lunedì 1 giugno 2015

Brasil reduziu em 28% número de fumantes acima de 18 anos

Em 2015, a OMS chama atenção para os prejuízos do comércio ilícito de tabaco, que torna o cigarro mais acessível para pessoas de baixa renda e crianças. A entidade defende que a irregularidade prejudica as políticas fiscais de controle do tabagismo e diminui a capacidade dos governos de destinar recursos para o desenvolvimento socioeconômico. Além disso, os produtos ilegais podem descumprir regras como advertências sanitárias nas
embalagens.“O comércio ilícito de produtos do tabaco é, portanto, não apenas uma questão econômica, mas também um importante saúde e prioridade de segurança”, comenta Mariana Pinho, consultora da área de Promoção da Saúde da Fundação do Câncer.O Dia Mundial Sem Tabaco deste ano também marca o primeiro ano após a regulamentação da Lei Antifumo (12.546/11), que entrou em vigor e no dia 3 de dezembro. A norma, válida há seis meses em todo o país, proíbe fumar em ambientes coletivos fechados ou parcialmente fechados e a propaganda do cigarro nos pontos de venda em todo o país. A Fundação do Câncer e entidades parceiras na causa cobravam a regulamentação desde a sanção da lei, em 2011.Brasil reduziu em 28% o percentual de fumantes acima de 18 anos em oito anos “O Brasil está empenhado em reduzir as perdas causadas pelo fumo passivo, que, segundo a OMS, é a terceira maior causa de morte evitável do mundo (nas primeiras posições, estão o tabagismo ativo e o consumo excessivo de álcool). Quem ganha é a saúde pública, em especial a população que não fuma, mas convive com a fumaça do cigarro dos outros”, avalia Cristina Perez, também consultora de Promoção da Saúde da Fundação do Câncer.

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